Uma Kombi do transporte alternativo, placa JNA 5412, licença de Biritinga, caiu em uma ribanceira, por volta das 07h30m da manhã desta segunda-feira (30), no trecho de ligação entre a estrada vicinal do povoado de Isabel e a BR-116, nas proximidades do motel Hollywood. O veículo, que estava com três passageiros, fazia a linha Saco do Moura/Serrinha.
Conforme informações da Polícia Militar, os ocupantes do carro não se feriram gravemente.
Ainda de acordo com informações, um carro de dados ignorados teria fechado a Kombi na ladeira de acesso a rodovia. Para evitar o choque, o motorista, identificado pelo pré-nome de Hamilton, desviou para a direita perdendo o controle da direção e tombando no declive do acostamento.
Informações: Renny Maia – Imagem: Araketu
fonte:http://cleristonsilva.blogspot.com/2010/08/kombi-cai-em-ribanceira-na-br-116.html
30 de agosto de 2010
TOPA CANCELOU CONVÊNIO EM 79 MUNICÍPIOS.
A denúncia partiu do PMDB que acusa o governo do Estado de ter cancelado o convênio para manutenção do Programa Todos Pela Alfabetização (Topa) em 79 municipios, incluindo Nazaré das Farinhas, Muritiba e Valença. Segundo o PMDB, o cancelamento foi publicado na edição de 2 de julho de 2010 do Diário Oficial do Estado (DOE) e se deu porque a Secretaria da Educação (SEC) ‘foi negligente quanto ao cumprimento do prazo’ e não renovou os convênios antes do prazo de proibição estabelecido pela legislação eleitoral, ou seja, três meses antes do pleito.
No ofício enviado aos municípios, o secretário estadual da Educação, Osvaldo Barreto Filho, agradece aos gestores que “toparam adquirir os alimentos para as turmas dos movimentos sociais e sindicais”. Como desculpa, afirma textualmente: “apesar dos nossos esforços em dar celeridade ao processo e tendo sido publicados 109 convênios, não foi possível empenhar e liquidar o processo de pagamento em tempo hábil”.
Os convênios se destinam ao repasse de recursos do Estado para as prefeituras custearem o transporte e a merenda dos alunos que, na sua maioria, são provenientes da zona rural. Como a quase totalidade dos municípios está entre os mais pobres do Estado, o cancelamento dos convênios inviabiliza a continuidade do programa e milhares de alunos podem estar agora sem estudar.
A denúncia diz ainda que diversos prefeitos da cidade têm procurado a secretaria para esclarecer os motivos do fim do convênio mas são recebidos com a notícia de que, na verdade, a culpa para este fato é dos Municípios, que não apresentam documentação adequada para a manutenção da parceria com o governo. Entretanto, afirma o PMDB, o Estado deveria repassar a 3ª parcela de pagamento do Topa em 1º de julho, mas se atrasou e, por isso, puniu as cidades que, desde 16 de junho se organizaram para apresentar os papéis de cadastro.
Além de Nazaré, Muritiba e Valença, de acordo com a publicação no Diário Oficial foram cancelados os convênios com Feira de Santana, Vitória da Conquista, Piraí do Norte, São Francisco do Conde e Serrinha.
Veja a lista dos demais municípios que tiveram o Topa cancelado:
Abaré, Água Fria, Alagoinhas, Amélia Rodrigues, Antônio Cardoso, Baixa Grande, Banzaê, Barra do Choça, Botuporã, Caem, Caldeirão Grande, Campo Formoso, Candiba, Capim Grosso, Casa Nova, Caturama, Cipó, Conde, Coração de Maria, Cordeiros, Curaçá, Entre Rios, Esplanada, Filadélfia, Guajeru, Ibiassucê, Ibirapitanga, Ibitiara, Ibotirama, Igaporã, Iguaí, Inhambupe, Ipecaetá, Ipirá, Ipupiara, Irecê, Itabela, Itagibá, Itamari, Itambé, Itapicuru, Jacaraci, Jaguaquara, Jandaíra, João Dourado, Jussiape, Lagoa Real, Malhada, Mundo Novo, Muritiba, Nazaré , Nova Fátima, Nova Soure, Olindina, Paratinga, Pau Brasil, Pé de Serra, Pedro Alexandre, Pindobaçu, Piripá, Prado, Pojuca, Ponto Novo, Quixabeira, Saúde, Serra Preta, Serrolândia, Tanque Novo, Tanquinho, Terra Nova, Uauá, Urandi.
INTERNET DE QUALIDADE! Plano Nacional de Banda Larga irá beneficiar 8 cidades do interior baiano.
LISTA DAS CIDADES BAIANAS CONTEPLADAS
- Feira de Santana (BA)
- Itabuna (BA)
- Camaçari (BA)
- Governador Mangabeira (BA)
- Eunápolis (BA)
- Governador Lomanto (BA)
- Muritiba (BA)
- Presidente Tancredo Neves (BA)
O Ministério das Comunicações estabelece uma proposta para um Plano Nacional de Banda Larga, com o objetivo de massificar, até 2014, a oferta de acessos banda larga e promover o crescimento da capacidade da infraestrutura de telecomunicações do país.
Essa expansão da oferta visa:
- Acelerar a entrada da população na moderna Sociedade da Informação;
- Promover maior difusão das aplicações de Governo Eletrônico e facilitar aos cidadãos o uso dos serviços do Estado;
- Contribuir para a evolução das redes de telecomunicações do país em direção aos novos paradigmas de tecnologia e arquitetura que se desenham no horizonte futuro, baseados na comunicação sobre o protocolo IP;
- Contribuir para o desenvolvimento industrial e tecnológico do país, em particular do setor de tecnologias de informação e comunicação (TICs);
- Aumentar a competitividade das empresas brasileiras, em especial daquelas do setor de TICs, assim como das micro, pequenas e médias empresas dos demais setores econômicos;
- Contribuir para o aumento do nível de emprego no país;
- Contribuir para o crescimento do PIB brasileiro.
27 de agosto de 2010
Ex-prefeitos de Água Fria têm que devolver R$ 50 mil aos cofres municipais
Municípios (TCM), nesta terça-feira (24/08), julgou procedente dois termos de ocorrência lavrados contra os ex-gestores do município de Água Fria, Manoel Alves dos Santos (período 01/01 05/02 e 25/10 a 31/12/2007) e Renan Araújo Bastos (período de 06/02 a 24/10/2007), por gastos irregulares com publicidade, no exercício de 2007.
O relator, conselheiro Fernando Vita, determinou aplicação de multas e ressarcimentos a ambos os ex-gestores.
Para Manoel Alves dos Santos foi aplicada multa de R$ 1 mil, e ressarcimento de 24.901; para Renan Araújo Bastos a multa foi no valor de R$ 1.500 e ressarcimento de R$ 25.342, que somam a quantia de R$ 50.243. Cabe recurso da decisão..
Os ex-gestores realizaram despesas com publicidade, nos meses abaixo relacionados, sem demonstração de matéria publicada.
Janeiro - R$ 17.415,86
Maio - R$ 3.050,00
Junho - R$ 8.942,00
Julho - R$ 4.100,00
Agosto - R$ 2.500,00
Setembro - R$ 3.500,00
Outubro - R$ 3.250,00
Dezembro - R$ 7.486,00
Total - R$ 50.243,86
Fonte: TCM
O relator, conselheiro Fernando Vita, determinou aplicação de multas e ressarcimentos a ambos os ex-gestores.
Para Manoel Alves dos Santos foi aplicada multa de R$ 1 mil, e ressarcimento de 24.901; para Renan Araújo Bastos a multa foi no valor de R$ 1.500 e ressarcimento de R$ 25.342, que somam a quantia de R$ 50.243. Cabe recurso da decisão..
Os ex-gestores realizaram despesas com publicidade, nos meses abaixo relacionados, sem demonstração de matéria publicada.
Janeiro - R$ 17.415,86
Maio - R$ 3.050,00
Junho - R$ 8.942,00
Julho - R$ 4.100,00
Agosto - R$ 2.500,00
Setembro - R$ 3.500,00
Outubro - R$ 3.250,00
Dezembro - R$ 7.486,00
Total - R$ 50.243,86
Fonte: TCM
24 de agosto de 2010
Fanfarras não podem mais ter baliza masculino
A fanfarras baianas decidiram extinguir a figura do baliza masculino. A decisão foi de regentes e representantes de fanfarras associadas, que promoveram a alteração no regulamento da entidade na reunião da Câmara de Vereadores de Camaçari, no último dia 23 de maio.
Em ata, determinaram que não será tolerado, sob nenhuma hipótese, o uso de maquiagem, calçados femininos, roupas ou trejeitos com características feminina aos participantes masculinos das corporações. A fanfarra que insistir em apresentar o chamado “baliza masculino”, denominação que na verdade não existe, será sumariamente desclassificada.
A quem se manifestou sobre a apreensão que a decisão causaria a balizas das suas corporações, foi explicado que não se trata de discriminação ou homofobia, mas de uma “necessidade”, já as fanfarras perdem participantes, público e patrocinadores porque os jovens relacionam fanfarras a homossexualidade.
Além da postura discriminatória, os regentes e reprsentantes de fanfarras responsáveis por tal decisão mostram total desprezo ao trabalho de balizas que há anos atuam nas corporações, inclusive agariando prêmios e prestígio.
Mas o caso promete esquentar: o Grupo Gay da Bahia e o Fórum Baiano LGBT já protestaram. As informações são do site Escândalo.
ARTIGO DO SITE.: http://sisalnoticias.com/
Mas o caso promete esquentar: o Grupo Gay da Bahia e o Fórum Baiano LGBT já protestaram. As informações são do site Escândalo.
ARTIGO DO SITE.: http://sisalnoticias.com/
BAIANOS TERÃO PÃO MAIS CARO EM SETEMBRO
Por causa do aumento do trigo no mercado internacional, o famoso pãozinho e os biscoitos vão ficar mais caros a partir de setembro. As massas em geral vão sofrer um aumento de 20% e os biscoitos devem ficar 10% mais caros.
Porém a maior preocupação do setor é com a falta de abastecimento. Os fornecedores estão com o estoque de farinha baixo, e alguns produtos como farinha integral começam a faltar. A expectativa das empresas é que com o início da safra de trigo no hemisfério sul, o abastecimento melhore e os preços voltem ao normal.
O Brasil recebe, no primeiro semestre, trigo do Canadá e, no segundo, o produto é colhido no Sul do país e na Argentina. Porém o foco da crise é a Rússia, que é um dos principais importadores, e sofreu com a onda de calor e incêndios.
Escrito por Maiana Marques
POLÍTICA BRASIL
ENTREVISTA:
Entrevistador : RAFAEL RODRIGUES DO SITE BAHIA NOTÍCIAS
Entrevistado: OTTO ALENCAR
"O senador ACM foi um senador importante (...) Mas quando ele via que tinha que fazer as alianças ele fazia, de acordo com o momento, mas também da necessidade da Bahia e do Brasil. Ele se aliou a Tancredo Neves e a vida inteira foi aliado dos militares"
"Sei que se eu fui convidado para ser vice-governador, não fui para ser senador, é porque alguém fora disse que eu ainda tenho alguma coisa para somar, alguma lembrança do que eu fiz, do que eu realizei"
"Eu já vi muita gente vaiando e depois aplaudindo. Isso muda. Às vezes o jogador de futebol sai vaiado, e em outro dia sai aplaudido. Na política é a mesma coisa"
Entrevistador : RAFAEL RODRIGUES DO SITE BAHIA NOTÍCIAS
Entrevistado: OTTO ALENCAR
OTTO ALENCAR
Foto: Tiago Melo/BN
"O senador ACM foi um senador importante (...) Mas quando ele via que tinha que fazer as alianças ele fazia, de acordo com o momento, mas também da necessidade da Bahia e do Brasil. Ele se aliou a Tancredo Neves e a vida inteira foi aliado dos militares"
Por Rafael Rodrigues
Bahia Notícias: Como acha que pode contribuir, tanto eleitoralmente, como na gestão, se for eleito, na chapa do governador Jaques Wagner (PT)?
Otto Alencar: Naturalmente, estou no Partido Progressista, um partido forte e tem vários deputados, vários prefeitos, e eu entro para somar, para contribuir. O partido em si já vem colaborando com o governador Jaques Wagner a já algum tempo e eu posso, nesse trabalho, contribuir com mais forças políticas, que sempre estiveram no passado ao meu lado e podem vir agora para formar essa aliança conosco. Eu acho que isso pode contribuir. No governo, quem determina é o governador, eu vou ser vice-governador, eu espero que possamos ganhar, e quem determina é o governador. Não posso escolher cargos. Sou vice-governador e poderia ficar nessa função que me honra muito, não tem nenhum problema.
BN: O senador Antônio Carlos Magalhães Jr. (DEM), em entrevista à Terra Magazine, disse que os oposicionistas que estão se aproximando do governador Jaques Wagner (PT), o fazem para "manter em suas posições de poder". Em sua avaliação, estas alianças podem ser "prejudiciais", pois a população observará que se tratam de "posições ideológicas absolutamente diferentes"?
OA: Não prejudica nada. A vinda do senador César Borges ajuda muito e não prejudica em absolutamente nada. Isso é uma declaração até extemporânea, fora do contexto da política atual. Acredito que o senador tenha a opinião dele, mas não existe de dar prejuízo. Pode contribuir. É soma, é união, é conjunto de forças que estão se agregando agora. Quem me colocou pela primeira vez para votar no Lula e fazer aliança com o PT foi o pai dele, o senador Antônio Carlos Magalhães em 2002. Eu era governador apoiando Ciro Gomes no primeiro turno e no segundo turno apoiando Lula. Eu votei no Lula, não sei se o Júnior votou, mas eu votei. O senador pediu, eu votei e trabalhei pelo Lula, contra o José Serra. Então essas composições acontecem. O senador ACM foi um senador importante, ministro importante, homem que contribuiu muito para a Bahia. Mas quando ele via que tinha que fazer as alianças ele fazia, de acordo com o momento, mas também da necessidade da Bahia e do Brasil. Ele se aliou a Tancredo Neves e a vida inteira foi aliado dos militares. São coisas que acontecem e ninguém deve ignorar uma coisa dessa. O senador ACM Jr., por nós estamos nos aliando a um adversário dele, dá essa opinião, mas opinião de quem é adversário é sempre suspeita. É uma declaração infantil.
BN: O que o senhor pode dizer que tirou de aprendizado em sua vida na caminhada política ao lado do senador Antônio Carlos?
OA: Eu me elegi em 1986 deputado estadual pela primeira vez. Fiquei na oposição em um primeiro momento, no governo de Waldir Pires, e de Nilo Coelho. E depois exerci vários cargos na Bahia pela indicação do senador Antônio Carlos. De secretário da Saúde a governador. Disputei três eleições de deputado e fui o mais votado duas vezes. Em 1990 e em 1994. Em 90 tive 36 mil votos, e em 94 tive 104 mil votos. Votação expressiva na época. Depois fui vice-governador e fui até convidado para ser vice-governador na época de Luis Eduardo Magalhães, no passamento dele, César Borges era o governador e eu fiquei vice de César Borges. Depois fiz a sucessão e saí da política. Agora não quero dizer que o senador ACM Jr. deve saber que quando o senador Antônio Carlos, pai dele, foi político, eu sempre estive ao lado dele, com lealdade, com fidelidade, com trabalho e cumpri bem, dentro do contexto da época, dentro das minhas possibilidades, todo mundo tem dificuldades, cumpri bem a minha missão. Enquanto ele esteve vivo eu não tive nenhum momento em que pudesse ficar contra a posição dele. Eu não deve satisfação a ACM Jr. nem a nenhum outro político, mesmo porque aquele com quem eu tinha compromisso infelizmente, eu gostava muito do senador, não está entre nós mais.
"Sei que se eu fui convidado para ser vice-governador, não fui para ser senador, é porque alguém fora disse que eu ainda tenho alguma coisa para somar, alguma lembrança do que eu fiz, do que eu realizei"
BN: O senhor está há cerca de oito anos longe da política. Acredita que mesmo com esse hiato, ainda tem capacidade de transferir apoio e votos para o governador?
OA: Não sei. É uma coisa muito difícil de se avaliar. Às vezes até pesquisa erra. Eu não sei qual o meu potencial. Sei que se eu fui convidado para ser vice-governador, não fui para ser senador, é porque alguém fora disse que eu ainda tenho alguma coisa para somar, alguma lembrança do que eu fiz, do que eu realizei. Acho que é por aí. Eu trabalhei na Bahia toda. Além da militância política, eu tenho uma carreira de médico, de 37 anos de formado. Fui professor da Universidade Federal da Bahia, fui professor assistente, e quando todo mundo pensava em dinheiro eu passei mais de seis anos trabalhando no Hospital Irmã Dulce, toda quinta-feira de manhã, operava de tarde. Remuneração zero. Não era porque queria ser político. Trabalhei no Hospital das Clinicas, no pronto-socorro, tenho muitas cirurgias feitas, tenho uma história de vida. Às vezes vou em alguns municípios e me conhecem mais como médico do que como político. Operei muitas pessoas do interior e da capital também, sou ortopedista. Então é aquela coisa. A gente trabalha muito e o trabalho tem algum efeito. Ninguém esquece o trabalho.
BN: O cargo de vice tradicionalmente costuma ter pouco destaque político durante o mandato. Tem como fazer diferente, se destacar, em uma função que não tem tanto poder político?
OA: Vice-governador eu conheço perfeitamente, porque já fui. Agora isso depende muito da missão que lhe é dada pelo governador. Depende muito do governador Jaques Wagner. Eu não vou exigir nenhuma posição administrativa ou política dele. Ou seja, eu não vou perguntar o que é que ele tem para me dar. Eu tenho que perguntar para ele o que vai exigir de mim primeiro para ganhar, e depois para governar. Não vai ter nenhuma dificuldade comigo. Não tenho ambição. Sou uma pessoa completamente tranqüila. Não creio que tenha nenhuma dificuldade.
BN: O cargo de vice tradicionalmente costuma ter pouco destaque político durante o mandato. Tem como fazer diferente, se destacar, em uma função que não tem tanto poder político?
OA: Vice-governador eu conheço perfeitamente, porque já fui. Agora isso depende muito da missão que lhe é dada pelo governador. Depende muito do governador Jaques Wagner. Eu não vou exigir nenhuma posição administrativa ou política dele. Ou seja, eu não vou perguntar o que é que ele tem para me dar. Eu tenho que perguntar para ele o que vai exigir de mim primeiro para ganhar, e depois para governar. Não vai ter nenhuma dificuldade comigo. Não tenho ambição. Sou uma pessoa completamente tranqüila. Não creio que tenha nenhuma dificuldade.
BN: O mal-estar criado na última semana, devido à quebra de acordo sobre a posição que o PP ocuparia na chapa, que inicialmente era o senado, gerou algum desconforto com o senhor e os líderes do partido? Chegou-se a dizer na imprensa que o senhor não queria mais filiar-se ao PP.
OA: Eu nunca disse isso, que para o PP não ia mais. Eu não tiver nenhum problema de maior relevância com o PP, com o presidente, com os deputados. Absolutamente nenhum problema eu tive com eles. O que houve foi o governador falou que eu ia para o senado e acabou indo pra vice. E aí teve o ajuste da chapa, coisa já que se resolveu. Eu tenho admiração grande pelo presidente Mário Negromonte, uma pessoa que eu confio muito. Ele é um grande presidente, e uma pessoa equilibrada, moderada. Só se pode esperar boas ações na presidência de alguém moderado. Os exaltados não podem ser presidentes porque terminam complicando muito as coisas.
BN: Como está a luta do senhor pela sua saúde?
OA: Estou lutando contra o câncer que eu tive, e depois tive problema cardíaco. Mas acho que descobri o remédio para isso tudo que é a política.
BN: Esse remédio não contraria a vontade da família?
OA: Não, minha família é muito estável, que me apóia muito então não tem nenhum problema. Eu acho que eu estando com vontade de fazer uma coisa que me dá alegria, me dá felicidade, todos vão apoiar. Não tem nenhum problema não.
"Eu já vi muita gente vaiando e depois aplaudindo. Isso muda. Às vezes o jogador de futebol sai vaiado, e em outro dia sai aplaudido. Na política é a mesma coisa"
BN: O governador fala que as últimas 9 pesquisas de consumo interno do PT apontam a vitória no primeiro turno. Acredita que isso pode acontecer?
OA: Ninguém deve falar isso. Ninguém ganha de véspera, você tem que trabalhar, lutar para conquistar o votos das pessoas. Isso aí é uma coisa que o tempo vai dizer. O governador é muito qualificado, está fazendo um governo extremamente positivo, com várias obras importantes na capital e no interior, mas eu acredito também que ele vá disputar a eleição com dois candidatos que tem um currículo substancial. Um é ex-governador, o outro é ex-ministro, então é uma disputa que vai ser renhida. O que eu espero é que seja dentro da ética, do respeito, e eu acredito que será assim, porque os concorrentes têm essa conduta.
BN: A resistência que setores da esquerda, principalmente do PT, têm demonstrado à adesão de ex-carlistas à chapa do governador Wagner, inclusive com vaias ao senador César Borges (PR), pode atrapalhar?
OA: Eu já vi muita gente vaiando e depois aplaudindo. Isso muda. Às vezes o jogador de futebol sai vaiado, e em outro dia sai aplaudido. Na política é a mesma coisa. Amanhã um cara faz um gol contra, vaia, mas se faz a favor, aplaude.
BN: Muito se especulou que o vice-governador da chapa de Wagner estava sendo negociado sob a perspectiva de assumir o mandato por 9 meses, caso eleito, período em que o governador terá que se descompatibilizar para disputar a eleição para o senado em 2014, se assim for a vontade do petista. Projeta esta situação?
OA: Não sei. O que eu posso dizer é o seguinte. Eu aceitei o cargo de vice-governador em uma aliança que tem um governador, que normalmente é quem decide a sucessão, e não o vice. Ele é que decide. Quando estava como vice, quem decidiu foi o governador César Borges e o senador Antônio Carlos. Decidiram me pedir para fazer a sucessão e eu fiz. Amanhã, se Deus nos ajudar e o povo também nos ajudar, a gente ganha às eleições e na sucessão de Wagner ele vai dizer qual a posição que eu vou ocupar, se eu vou fazer a transição, se eu vou para outro cargo. Isso é uma coisa do futuro, e depende muito dos partidos coligados. Estou indo com um grupo político em que a maioria dos partidos são de esquerda. Então eles vão pesar muito essa decisão. Tem o PCdoB, o PSB, o PT, todos pesam muito na decisão. Ninguém se faz sozinho. É um conjunto de forças que estão reunidas para isso. É um momento lá distante ainda. O que temos que fazer agora, que o governador falou, e pediu muito, e é um traço da minha personalidade, é ter humildade, trabalho, luta, sinceridade e buscar o apoio popular. O juiz do político é o povo. Então vamos trabalhar para ter os votos.
Saúde vacina cães e gatos em todo o estado
Segundo Informações do Diário Oficial desta Terça-feira dia 24/08 A Sesab iniciou ontem a campanha de vacinação antirrábica animal em todos os 417 municípios baianos, em parceria com o Ministério da Saúde e secretarias municipais de Saúde. O objetivo é evitar a ocorrência de casos de raiva humana, provocados por cães e gatos infectados pelo vírus rábico. A meta é imunizar 80% da população animal. Na Bahia, o último caso de raiva humana ocorreu em 2004, em Salvador. Este ano, foram diagnosticados casos de raiva animal em bovinos, raposas e morcegos. A campanha está prevista no Plano Nacional de Eliminação da Raiva Humana
fonte: EMPRESA GRÁFICA DA BAHIA
20 de agosto de 2010
ESTÁDIO DE FUTEBOL EM BIRITINGA
Dados do Empenho | |||
NUMERO | 3253 | DATA | 10/06/2010 |
UNIDADE GESTORA | 321600 - SUPERINTENDENCIA DE DESPORTOS DO ESTADO DA BAHIA | ||
NATUREZA DA DESPESA | 444042 - AUXILIOS | ||
SUBELEMENTO DE DESPESA | 42048 - TRANSF AOS MUNICIPIOS P/APLICAC EM DESP DE CAPITAL | ||
MODALIDADE | ORDINARIO | ||
TIPO PROCESSO LICITATÓRIO | NAO SE APLICA | ||
HISTÓRICO | REFORMA E AMPLIACAO DO ESTADIO MUNICIPAL DE BIRITINGA PGT DA 1A PARC. DO CONV.69/10 | ||
VALOR | 46.582,73 |
Dados do Pagamento | |||
NUMERO | 3253 / 1 | ||
PAGAMENTO | 46.582,73 | DATA | 18/06/2010 |
ESTORNO | 0,00 | DATA | |
VALOR PAGO | 46.582,73 | ||
BANCO / AGÊNCIA PAGADORA | 1/3832 | ||
Nº NOTA FISCAL | 1602090031990 |
FONTE: http://biritinga2009.blogspot.com/
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